Dois discos, um Rodrigo Amado em grande: com The Attic e David Maranha

Quase ao mesmo tempo, dois belos discos: o quarto do trio The Attic, aqui com Eve Risser, e o primeiro registo em duo com David Maranha.

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Rodrigo Amado cimenta o seu lugar na cena jazz internacional Laurent Orseau
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Não apanhará de surpresa quem segue com atenção o universo da música improvisada e do jazz contemporâneo: na última década, o saxofonista português Rodrigo Amado foi conquistando, a pulso, um lugar de destaque absoluto na cena internacional. Sem passar pelo caminho espinhoso (e demasiado inviável para um músico sediado numa zona periférica como Portugal) de se mostrar enquanto sideman de nomes maiores, Amado foi escalando nesse reconhecimento à custa de uma dedicação plena, de uma criteriosa selecção das suas gravações, do investimento em projectos pessoais e do espaço que foi procurando junto da crítica internacional.

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