Se tivesse de fazer um voto para este ano, o presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares (ANDE), Manuel Pereira, pedia “estabilidade para a escola pública”. É aquilo que não tem tido nos últimos anos, com greves dos professores que reivindicavam a recuperação do tempo de serviço congelado durante o período da troika e a melhoria das condições de trabalho ou, mais recentemente, com os protestos dos não-docentes que têm encerrado escolas em todo o país. Pedem uma carreira especial, que valorize as suas funções. Este ano será de discussão de todas estas questões, incluindo um novo Estatuto da Carreira Docente e um estatuto para os directores, o que fará de 2025 “um ano de grandes negociações”.
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