Héctor Abad Faciolince: “Muitas vezes sinto-me uma caixa vazia”
Do autor de Somos o Esquecimento Que Seremos, uma história com o coração no centro, a de um padre de Medellín que quer aproveitar ter de fazer um transplante cardíaco para mudar de vida.
André Gide disse que é com bons sentimentos que se faz má literatura – o que, obviamente, não implica que os romances bondosos sejam sempre maus. Salvo o Meu Coração, Tudo Está Bem, de Héctor Abad Faciolince (n. 1958), é um exemplo disso. O colombiano – também autor do célebre livro Somos o Esquecimento Que Seremos (Alfaguara, 2023) – escreveu um verdadeiro hino à bondade, à amizade e ao amor ao contar uma parte da vida do padre Luis Córdoba, a quem chamavam “O Gordo” – inspirado na história verdadeira do padre Luis Álvarez e na do próprio autor.
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