Com uma inflação de referência na casa dos 2% em 2024, há um conjunto de preços que sofrerá ligeiros aumentos no próximo ano, longe da escalada a que se assistiu na sequência da guerra da Ucrânia. Mas 2025 traz também congelamentos de tarifas ou até mesmo descidas em mercados em que a concorrência está a pressionar as empresas usarem os preços para captarem ou fidelizarem clientes.
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