Estratégia conseguiria reduzir em metade a necessidade de sangue em Portugal

A gestão eficiente do sangue dos próprios doentes pode prevenir mortes prematuras, reduzir a exposição a complicações associadas às transfusões de sangue e o tempo de internamento.

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A anemia pré-operatória atinge 75% das populações cirúrgicas no mundo inteiro Nuno Ferreira Santos
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Vários países do mundo, incluindo Portugal, debatem-se com a escassez de sangue e os custos crescentes associados à saúde pública. Mas há uma estratégia que poderá revolucionar as políticas de saúde e as práticas hospitalares: falamos da gestão eficiente do sangue dos doentes (patient blood management, ou PBM na sigla em inglês), cuja concretização através de programas nacionais poderia estar associada a vários benefícios clínicos, económicos e de segurança dos doentes, segundo estudos recentes desenvolvidos em Portugal.

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