O regresso à Casa Branca de um inimigo da democracia e da ciência

Os dislates anticientíficos de Donald Trump sobre as vacinas, a covid ou as alterações climáticas são bem conhecidos. O novo Presidente dos EUA dá-se mal com os factos.

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Donald Trump, que toma posse como Presidente dos EUA em Janeiro, propaga mensagens anticientíficas Carlos Barria/Reuters
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Donald Trump é um velho inimigo da ciência, que assumiu posições antivacinas e de negação das alterações climáticas, entre outras. Isso está em linha com a desvalorização que também faz das instituições democráticas. A sua recusa em aceitar os resultados da eleição presidencial norte-americana de 2020, que culminou com a invasão do Capitólio no dia 6 de Janeiro de 2021, está em paralelo com a relutância em reconhecer conclusões robustas da ciência. Em ambos os casos, Trump rejeita os resultados de processos com provas dadas e credíveis, não se coibindo de minar tanto a democracia como a ciência, como lhe irei lembrar neste texto que faz parte da série “Como perder amigos rapidamente”.

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