Mudar a vida, transformar o mundo: todas as facetas do surrealismo estão em Paris

Uma nova visão, expandida no espaço e no tempo, do movimento fundado por André Breton é a proposta da grande exposição antológica que reúne 120 nomes no Centro Georges Pompidou.

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O Anjo do Lar (O Triunfo do Surrealismo (1937), de Max Ernst, é a pintura que figura nos cartazes da exposição Vincent Everarts/Adagp
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Em 1924, André Breton publicava o Manifesto do Surrealismo. Era o começo de uma aventura literária, artística e mesmo política cujos efeitos ainda não deixaram de se sentir. Breton era francês e Paris foi o centro deste movimento que se quis revolução. Cem anos depois, o Centre Georges Pompidou consagra-lhe uma grande e surpreendente exposição, Surrealismo, que ainda ali pode ser visitada até 13 de Janeiro.

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