A vinda do Papa a Portugal não deveria ter amnistiado os trabalhadores do sector privado que cometeram infracções disciplinares, decidiu, este mês, o Tribunal Constitucional. É a primeira vez que os juízes do Palácio Ratton se pronunciam sobre um perdão que gerou controvérsia na área do direito do trabalho e do qual beneficiou um número de trabalhadores impossível de contabilizar, mas que poderá totalizar centenas ou mesmo milhares de pessoas.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.