O custo dos medicamentos continua a representar uma barreira, senão a principal, no acesso a cuidados de saúde, e as pessoas com maiores carências económicas são, subsequentemente, aquelas com maior probabilidade de não adquirirem os fármacos necessários para o seu tratamento. Estas são duas das principais conclusões de um estudo, publicado nesta quinta-feira, que analisou o acesso aos cuidados de saúde em Portugal, em 2023, que aferiu que barreiras encontram os doentes perante um episódio de doença. Eliminada a maioria das taxas moderadoras no Serviço Nacional de Saúde (SNS), os autores defendem: “A discussão das barreiras financeiras no acesso a cuidados de saúde deve centrar-se nas despesas com medicamentos.”
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