Rangel admite “protesto veemente” ao chefe da Força Aérea, mas “mal-entendido” ficou sanado na hora
Ministro foi à AR a pedido do PS e do Chega para esclarecer episódio de discussão com chefias militares no aeroporto de Figo Maduro. Esteve 20 minutos parado, no “meio do breu”, sem explicações.
"A lição a tirar é que não devemos fazer audições por motivos fúteis." A frase, lapidar, do socialista Sérgio Sousa Pinto no final da audição de meia hora do ministro dos Negócios Estrangeiros soou na Sala do Senado como uma crítica contundente ao seu próprio partido que, a par do Chega, pedira a comparência do ministro Paulo Rangel no Parlamento para esclarecer a polémica sobre uma discussão dura que teve com o chefe do Estado-Maior da Força Aérea, à chegada de cidadãos portugueses repatriados do Líbano, a 4 de Outubro.
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