Muito se fala da crise da indústria automóvel, metendo no mesmo saco empresas que estão a sofrer com ela e outras que atravessam problemas por outras razões. O alerta vem de diferentes vozes do próprio sector. Todos reconhecem que está criada uma situação difícil a que Portugal não escapará, mas pedem que se separe o trigo do joio, porque há más notícias sobre a indústria que pouco ou nada têm que ver com o colete-de-forças em que a indústria europeia está metida. Uma coisa é certa: há uma quebra geral nas exportações deste ano e muitos esperam mais dois anos de dificuldades, dois anos de estagnação.
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