PCP reuniu-se para mostrar que “resiste” às adversidades e “não fica à espera”

Paulo Raimundo rejeitou “carpir mágoas” e colocou os olhos nas soluções para o partido, como ligar-se mais aos trabalhadores, responsabilizar quadros e envolver independentes nas autárquicas de 2025.

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Paulo Raimundo fez o discurso de encerramento do congresso Daniel Rocha/PUBLICO
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O projecto de resolução política foi aprovado com quatro abstenções Daniel Rocha/PUBLICO drocha@publico.pt
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Os militantes aplaudiram os novos órgãos de direcção do partido Daniel Rocha/PUBLICO
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O 22.º congresso do PCP chegou este domingo ao fim com Paulo Raimundo a procurar mostrar que apesar das dificuldades que os comunistas enfrentam, o partido "resiste" e tem soluções para o futuro. A mensagem de força foi uma tentativa de galvanizar os militantes, mas também de chegar a pessoas de fora. E tem já teste marcado nas autárquicas de 2025, nas quais o secretário-geral assumiu que o PCP tem de recorrer a independentes para "crescer".

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