Nikki Giovanni (1943-2024), a poetisa “do povo” que quis “destruir a América”
A sua voz fica nos poemas (ora ternos, ora acutilantes) que escreveu, nas palavras de ordem que vociferou e nas aulas e performances que fez até ao último mês de vida.
Nikki Giovanni “só queria ser uma voz”. A poetisa “negra, bem-educada, gentil com animais e crianças” — como a própria se descreveu em 1972, em entrevista à revista Ebony — morreu na segunda-feira, aos 81 anos, após complicações surgidas na sequência de um cancro do pulmão. A voz (que teve e foi durante toda a vida) fica nos poemas (ora ternos, ora acutilantes) que escreveu, nas palavras de ordem que vociferou e nas aulas e performances que fez até ao último mês de vida.
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