O país esqueceu o seu “monge-agrónomo”, mas o Oeste insiste em relembrar Vieira Natividade

Em menos de 30 anos, o engenheiro agrónomo e silvicultor passou de figura de referência a um vulto quase omisso. Nos próximos meses, multiplicam-se homenagens em Alcobaça e nas Caldas.

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Sobre o sobreiro, Natividade escreveu: "Nenhuma outra árvore dá mais exigindo tão pouco" Sérgio Azenha
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“Há muita gente que já nem sequer sabe quem foi Joaquim Vieira Natividade. E isso é muito preocupante.” Maria Manuel Aurélio, responsável pelo Armazém das Artes, em Alcobaça, expressa o desalento que se transformou em ímpeto para levar a cabo o ciclo de iniciativas que rende homenagem ao homem que dedicou a sua vida (1899-1968) à silvicultura, à investigação, mas também às artes.

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