Javier Milei termina o seu primeiro ano de mandato na Presidência da Argentina em êxtase. Conseguiu uma redução histórica da inflação e elogios do FMI à custa de cortes drásticos no Estado sem perder popularidade interna. E chegou como um trovão à ribalta internacional: o “Presidente favorito” de Donald Trump, a nova estrela da direita radical global, foi capa da The Economist, pede o Nobel da Economia e quer “mudar o mundo”. Pelo meio, insulta os líderes socialistas, sobretudo Lula da Silva e Pedro Sánchez.
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