Síria. Mansour al-Omari passou o dia a ver as prisões onde esteve encarcerado serem libertadas

Preso e torturado durante 356 dias, este activista dos direitos humanos dormiu pouco na última semana, ocupado a “tentar informar as forças no terreno da prioridade de libertar os presos políticos”.

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Damasco no dia em que Bashar al-Assad saiu do poder REUTERS/Mohamed Azakir
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Defensor dos direitos humanos e jornalista, Mansour al-Omari é conhecido por ter conseguido sair da Síria em 2013 trazendo consigo pedaços de pano onde estavam escritos, a sangue, os nomes de 82 prisioneiros sírios, na expectativa de informar as suas famílias sobre a sua localização. Os nomes tinham sido recolhidos com a ajuda de quatro companheiros de prisão durante os 356 dias em que esteve encarcerado por documentar as atrocidades do regime no seu trabalho com o Centro Sírio para os Media e a Liberdade de Expressão como supervisor do Gabinete de Detidos.

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