Não foi uma surpresa, mas também não deixou de o ser. O anterior presidente do Instituto Nacional de Estatística (INE), Francisco Lima, já tinha sido avisado de que seria substituído no cargo, mas só tomou conhecimento de que a resolução do Conselho de Ministros que formalizava a decisão já tinha sido publicada no próprio dia em que entrou em vigor. “Fui avisado por funcionários, enquanto tomava o pequeno-almoço. Quando cheguei ao INE já não era presidente, fui empacotar as coisas”, conta. Dois outros dirigentes de centros nacionais souberam que estes organismos iam ser fundidos pela televisão e num evento público.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.