Polícia investiga Presidente da Coreia do Sul por “traição”
Votação parlamentar para a destituição de Yoon agendada para sábado. Partido no poder opõe-se, mas pede demissão. Ministro da Defesa, que terá proposto a declaração da lei marcial, já foi substituído.
A Agência Policial Nacional da Coreia do Sul abriu esta quinta-feira uma investigação por “traição” que visa o Presidente do país, Yoon Suk-yeol, e a outras figuras do Governo e das Forças Armadas sul-coreanas, no âmbito da declaração de lei marcial de terça-feira à noite, que levou os militares a cercarem a Assembleia Nacional e a proibirem “todas as actividades políticas”.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.