A rotina de Nika Khomasuridze na última semana mantém-se inalterada. Do escritório na ONG onde trabalha desloca-se, ao fim do dia, para a frente do Parlamento georgiano, no centro de Tbilissi, onde permanece quase toda a noite, suportando as temperaturas negativas e as cargas policiais cada vez mais violentas. Quase não consegue ir a casa, diz ao PÚBLICO por telefone.
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