Câmara de Lisboa vai pagar quase um milhão por terreno que EMEL anexou por engano em 2018
Parcela, que era para ser estacionamento da nova Feira Popular, foi incluída por lapso em transacção entre as duas entidades. Mas os seus registos como propriedade privada remontam já a 1882.
Cerca de uma década após o anúncio da construção da nova Feira Popular de Lisboa, em Carnide, e mais de dois anos depois da decisão de não avançar com a sua concretização, o assunto continua a dar que falar. Numa inusitada consequência lateral do processo, a Câmara Municipal de Lisboa prepara-se agora para desembolsar quase um milhão de euros pela aquisição de um terreno do qual, e na sequência de procedimentos associados àquela operação urbanística, se apoderara indevidamente em 2018.
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