Aquilo que estava dado como garantido – a utilização da “maior obra ferroviária dos últimos cem anos” para serviço de passageiros – sofreu agora um volte-face com as declarações do ministro das Infra-Estruturas, Pinto Luz, que afasta essa possibilidade antes de estar terminada a construção da totalidade da linha de alta velocidade entre Lisboa e Madrid. Um investimento de 530 milhões de euros que, desta forma, não será aproveitado na sua plenitude.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.