Primeiro parecer defendeu que Montenegro não tinha direito a benefícios fiscais
Actual primeiro-ministro enviou email ao processo a garantir ter pago IVA a 23% até Maio de 2017, quando autarquia atestou que casa estava em área de reabilitação. Nova ARU publicada 12 dias antes.
Em Maio de 2019, um advogado externo consultado pela Câmara Municipal de Espinho defendeu que o projecto de construção da casa de Luís Montenegro, actual primeiro-ministro, não tinha direito a parte dos benefícios fiscais que lhe vieram a ser atribuídos. Os regimes aplicados em sede de IVA e IMI terão permitido ao político poupar cerca de 100 mil euros.
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