Entre as ‘sensações’ e a mão pesada para criminosos: o que tem dito Montenegro quando o assunto é segurança

O primeiro-ministro admite que Portugal é um país seguro, mas não larga a agenda securitária. Nos últimos meses quis acabar com as “portas escancaradas” e prometeu mão pesada para criminosos.

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Luís Montenegro falou de "sensação" de insegurança na campanha para as eleições legislativas Nuno Ferreira Santos
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Nos últimos meses, Luís Montenegro falou de "um certo sentimento de insegurança", insistiu numa política de imigração de “portas abertas, mas não escancaradas”, prometeu mão pesada para criminosos responsáveis pelos incêndios florestais, escolheu o congresso do PSD para comunicar medidas de segurança. E, na última semana, decidiu falar ao país – em horário nobre – para anunciar o próximo investimento do Governo destinado à Segurança Interna. O “alarmismo” e tom securitário do primeiro-ministro foram criticados pela oposição, o anúncio foi “estranhado” pelo sindicato da PSP e a comunicação surpreendeu até alguns sociais-democratas. Mas, afinal, como tem evoluído o discurso do primeiro-ministro quando o tema é segurança?

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