Em silêncio sobre Gouveia e Melo, Montenegro tem que acelerar escolha do chefe da Armada

Como presidente do PSD, Luís Montenegro diz que na corrida a Belém prefere um militante do PSD. Diogo Feio critica eventual apoio do CDS-PP ao almirante e Marques Mendes não se sente condicionado.

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O ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, acompanhado pelo chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Gouveia e Melo, à direita MIGUEL A. LOPES / LUSA
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O Governo deve iniciar até à próxima quarta-feira, dia 27, o processo de nomeação do chefe de Estado-Maior da Armada (CEMA), seja ele novo ou uma prorrogação por dois anos do actual mandato do almirante Henrique Gouveia e Melo, que termina a 27 de Dezembro mas pode ser prorrogado por mais dois anos. A Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas (LOBOFA) estipula que "o Governo deve iniciar o processo de nomeação dos chefes de Estado-Maior dos ramos, sempre que possível, pelo menos um mês antes da vacatura do cargo, por forma a permitir a substituição imediata do respectivo titular". E o primeiro-ministro garantiu neste domingo que "o Governo decidirá dentro dos timings previstos na lei" sobre o CEMA, não especificando se se trata da nomeação de um novo protagonista ou da recondução do actual, Gouveia e Melo.

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