Detemos os olhos na fachada, sóbria no seu branco Alentejo, barras azuis nas janelas. Nem “hotel”, nem “guesthouse”, nem nada. Nada se lê neste prédio, tirando o toldo de uma velha loja no rés-do-chão, a Casa Granha - retrosaria “fundada em 1948”, com montra de belos panos, talegos, recordações que parecem vir do tempo em que meio Portugal passava por Alcácer do Sal por causa das férias no Algarve. Mas com fachada que nada impõe, nada grita, o certo é que este edifício tem uma vida novíssima.
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