Vhils: o momento egípcio do tecnocapitalismo
Uma nova exposição na Galeria Vera Cortês, em Lisboa, versa sobre a impermanência dos edifícios, a precariedade de todas as barreiras. “Mais do que a palavra, é a acção o que me deixa em paz.”
Alexandre Farto, conhecido artisticamente por Vhils, habituou-nos a intervenções gráficas brutalistas em várias cidades do mundo com dimensões extraordinárias e repercussão mediática. Nascido na margem sul do Tejo, é um graffiti writer, um artista visual, um empreendedor (co-fundador do colectivo Underdogs e com estúdio instalado no Barreiro, responsável por um grupo com cerca de 50 colaboradores) e um agente provocador apostado na acção directa sobre a materialidade dos lugares.
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