Opereta escrita em 1920 por Egas Moniz levada a cena pelas gentes da sua “aldeia”

Guião original foi adaptado aos dias de hoje e tira mais partido do humor. Os ensaios decorrem a bom ritmo, envolvendo dezenas de actores, bailarinos e músicos, grande parte da própria comunidade.

cultura,egas-moniz,estarreja,local,nobel,medicina,
Fotogaleria
Estarão em palco quatro bombeiros e oito bailarinas – a somar aos 20 actores, 40 elementos da comunidade e oito músicos. Nelson Garrido
cultura,egas-moniz,estarreja,local,nobel,medicina,
Fotogaleria
Ensaio a opereta de Egas Moniz com a comunidade Nelson Garrido
cultura,egas-moniz,estarreja,local,nobel,medicina,
Fotogaleria
Ensaio a opereta de Egas Moniz com a comunidade Nelson Garrido
Ouça este artigo
00:00
06:45

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Catarina Campos vai folheando o guião. Ainda falta algum tempo para ser a sua vez de subir ao palco, mas ver e rever o que terá de fazer em cena nunca é de mais. Aos 29 anos, esta directora técnica de um lar de idosos confessa sentir um misto de nervosismo e alegria por integrar o elenco de A Nossa Aldeia, opereta escrita, em 1920, por Egas Moniz, e que foi agora adaptada para ser levada à cena por ocasião do 150.º aniversário do seu nascimento. “Sendo eu de Avanca, a terra natal do professor, estou a achar muito interessante participar nesta peça. Por outro lado, é uma grande responsabilidade”, confessava ao PÚBLICO, durante o ensaio.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.