No espaço, ninguém te ouve dizer poemas
A ideia de que existe uma potência emocional latente na iconografia espacial, que pode ser desbloqueada pelo bardo certo, revelou-se culturalmente premonitória.
Há um conto de Ray Bradbury, Forever and the Earth, que se passa num século XXIII onde a Humanidade resolveu todos os seus problemas excepto a qualidade da produção literária.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.