“Se os EUA aumentarem reservas em bitcoin, outros países irão segui-los”

Presidente executivo do Bison Bank diz que diversificar com criptoactivos impulsionou a captação de clientes no estrangeiro. Vê a banca encostada à sombra de um modelo que deveria avançar.

Foto
António Henriques, CEO do Bison Bank Rui Gaudêncio
Ouça este artigo
00:00
16:37

António Henriques é presidente executivo do Bison Bank, o primeiro a transaccionar criptomoedas em Portugal. Mas não quer ser conhecido como um banco de criptoactivos. Acredita que há espaço para a bitcoin se continuar a valorizar, apesar de reconhecer a sua volatilidade, mas defende que a perspectiva de tempo de investimento é que faz a diferença. Para "os puristas", "não é tanto uma questão de preço, é uma questão de certeza absoluta de que aquela tecnologia é disruptiva e que pode transformar o mundo", afirma. "E quanto mais depressa o mundo a adoptar, mais depressa existirá essa criação de valor. O problema é que este 'mais depressa' não é necessariamente amanhã."

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 6 comentários