“Se os EUA aumentarem reservas em bitcoin, outros países irão segui-los”

Presidente executivo do Bison Bank diz que diversificar com criptoactivos impulsionou a captação de clientes no estrangeiro. Vê a banca encostada à sombra de um modelo que deveria avançar.

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António Henriques, CEO do Bison Bank Rui Gaudêncio
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António Henriques é presidente executivo do Bison Bank, o primeiro a transaccionar criptomoedas em Portugal. Mas não quer ser conhecido como um banco de criptoactivos. Acredita que há espaço para a bitcoin se continuar a valorizar, apesar de reconhecer a sua volatilidade, mas defende que a perspectiva de tempo de investimento é que faz a diferença. Para "os puristas", "não é tanto uma questão de preço, é uma questão de certeza absoluta de que aquela tecnologia é disruptiva e que pode transformar o mundo", afirma. "E quanto mais depressa o mundo a adoptar, mais depressa existirá essa criação de valor. O problema é que este 'mais depressa' não é necessariamente amanhã."

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