O Renascimento em Coimbra falava francês

Nasce na Normandia e há 500 anos fixa-se em Portugal, onde mostra talento como artista e arquitecto. Uma pequena exposição serve agora de pretexto para redescobrir um grande escultor – João de Ruão.

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Deposição de Cristo no Túmulo é uma das obras-primas do francês Juão de Ruão (1500-1580) Cortesia: Museu Nacional de Machado de Castro
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A Capela do Tesoureiro foi feita para a Igreja de S. Domingos, que nunca foi acabada e entretanto desapareceu. Está no Machado de Castro desde a década de 60 Cortesia: Museu Nacional de Machado de Castro
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Os Ecce Homo do francês João de Ruão (esq.) e do espanhol Alonso Berruguete frente ao altar dedicado a Nossa Senhora da Assumpção, ricamente esculpido pelo artista normando Cortesia: Museu Nacional de Machado de Castro
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Profeta Ezequiel (Berruguete, 1526-1532), em primeiro plano, com S. Paulo (Ruão, 1545-1550) ao fundo Cortesia: Museu Nacional de Machado de Castro
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Santa Isabel e S. João Baptista (c.1566), obra de maturidade do escultor francês Cortesia: Museu Nacional de Machado de Castro
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Cristo está morto e o seu corpo estendido sobre um lençol que José de Arimateia e Nicodemos usaram para o transportar. João de Ruão retrata em pedra o momento em que ambos acabam de o pousar no túmulo, tendo a Virgem, João, Maria Madalena e duas outras mulheres por testemunhas.

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