Mapeamento de “lojas de fachada” que o CDS quer encerrar entregue aos serviços de segurança

Listagem de espaços comerciais foi entregue aos serviços de informações para monitorização. Há sinais de que poderão servir como plataformas de tráfico de seres humanos, diz o CDS-PP.

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CDS entregou no Parlamento um projecto de resolução a pedir medidas ao Governo para o encerramento de "lojas de fachada" Daniel Rocha
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Na Rua de Santa Catarina, no Porto, chegam a ser porta sim, porta sim. São o que o presidente portuense Rui Moreira apelida de “lojas de fachada” que vendem sobretudo souvenirs; mas também podem ser pequenos minimercados, mercearias, barbearias, lojas de “bugigangas” ou acessórios para telemóveis e comunicações, como as descreve o deputado João Almeida, do CDS-PP. O partido que apoia o Governo (e Rui Moreira) vai mais longe que o presidente da Câmara do Porto: diz que “muitas destas lojas servem as máfias que as usam como plataformas rotativas de imigração ilegal” e quer que o executivo tome medidas para encerrar estas “empresas e lojas de fachada”, como recomenda num projecto de resolução entregue no Parlamento nesta semana.

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