A ministra da Justiça, Rita Júdice, admitiu esta quarta-feira no Parlamento que, quando tomou posse, nunca imaginou a gravidade das carências que afectavam este sector. “Encontrámos prisões com problemas no abastecimento de água, edifícios sem condições físicas para acolher funcionários, carrinhas de transporte de presos avariadas a caminho do tribunal, elevadores parados em edifícios de tribunais com sete andares”, descreveu a governante, no arranque da discussão do Orçamento do Estado de 2025 na especialidade.
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