Alunos portugueses dominam tecnologias, mas reconhecem que nos tiram demasiado tempo

Estudantes do 8.º ano revelam mais facilidade para tarefas básicas de gestão e recolha de informação num computador do que a média internacional. Mas têm dificuldade de avaliar a sua fiabilidade.

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Mais de 80% dos alunos disseram ter aprendido na escola, pelo menos a um nível moderado, a avaliar se uma mensagem é uma fraude, a incluir referências precisas de fontes de Internet Paulo Pimenta/Arquivo
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Oito em cada dez alunos do 8.º ano de escolas portuguesas consideram que se passa demasiado tempo a utilizar as tecnologias de informação e comunicação (TIC) e sete em cada dez admitem mesmo que isso possa ser perigoso para a saúde. Ainda assim, a grande maioria (cerca de 90%) considera que estas tecnologias aportam um "grande valor para a sociedade e que os seus avanços contribuem para melhorar as condições de vida das pessoas". Os alunos portugueses estão acima da média no domínio da Literacia em Computadores e Informação: sentem-se confiantes na forma como usam a tecnologia para procurar informação, inserir uma imagem num documento ou escrever e editar um texto para um trabalho escolar.

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