O número de vítimas mortais associadas a atrasos no atendimento do INEM aumenta de dia para dia. O último caso noticiado foi o de um homem socorrido pelos Bombeiros Voluntários de Matosinhos-Leça depois de os familiares terem alegadamente estado meia hora à espera de que alguém respondesse do 112, na passada segunda-feira, dia em que cerca de mil chamadas para os Centros de Orientação de Doentes Urgentes do INEM terão ficado por atender devido à adesão dos técnicos de emergência pré-hospitalar a duas greves – a das horas extraordinárias e a da função pública – sem que tivessem sido definidos serviços mínimos. O caso foi relatado pelo comandante da corporação de bombeiros à RTP.
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