“A melhor contribuição para a causa palestiniana não é humanitária nem diplomática. É cultural”
Leila Shahid é uma das vozes mais activas da causa palestiniana. Deixou de acreditar da diplomacia e vê a cultura como o meio mais eficaz de humanizar um povo que vive “uma tragédia”. Hoje no Leffest.
Não lhe chamem diplomata. Foi. É passado. Agora acredita que é preciso dar a conhecer não o colectivo, mas a singularidade da experiência de ser palestiniano e a arte, e a cultura no geral, é o melhor veículo para isso. Durante 34 anos, Leila Shahid foi embaixadora, primeiro da OLP e depois da Autoridade Palestiniana na Europa. Aos 75 anos, vive em Paris a partir de onde continua a ser activista. Pede maior justiça para o povo da Palestina. Filha de um palestiniano, cresceu num contexto de exílio e conflito.
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