Governo “não estava à espera do impacto” que greves tiveram no socorro pré-hospitalar

INEM diz que o tempo médio de atendimento das chamadas diminuiu para 17 segundos esta sexta-feira. Um dos casos de morte denunciados já foi arquivado pela Procuradoria-Geral da República.

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Com reforço de meios, o INEM já conseguiu repor alguma normalidade na resposta às chamadas de emergência Manuel Roberto
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A secretária de Estado de Gestão da Saúde, Cristina Vaz Tomé, e o presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica, Sérgio Janeiro, admitiram que foram surpreendidos pelo "impacto” que a conjugação da greve às horas extraordinárias dos técnicos de emergência pré-hospitalar e a paralisação da função pública, na passada segunda-feira, teve nos atrasos no atendimento de chamadas de emergência nesse dia, em que foram noticiadas cinco mortes por alegada demora no atendimento nos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM. Uma destas denúncias foi já arquivada pela Procuradoria-Geral da República.

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