A secretária de Estado de Gestão da Saúde, Cristina Vaz Tomé, e o presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica, Sérgio Janeiro, admitiram que foram surpreendidos pelo "impacto” que a conjugação da greve às horas extraordinárias dos técnicos de emergência pré-hospitalar e a paralisação da função pública, na passada segunda-feira, teve nos atrasos no atendimento de chamadas de emergência nesse dia, em que foram noticiadas cinco mortes por alegada demora no atendimento nos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM. Uma destas denúncias foi já arquivada pela Procuradoria-Geral da República.
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