A demora na reacção e, depois, a quase desculpabilização pública de Pedro Nuno Santos à polémica criada por Ricardo Leão, que defendeu o despejo “sem dó nem piedade” de inquilinos de habitação municipal “criminosos” que participassem em distúrbios – posição criticada por diversos socialistas de peso –, foi o rastilho para o choque inusitado entre o novo e o ex-secretário-geral do PS.
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