Sucedem-se notícias de lojas com muitas décadas ou mesmo centenárias, que marcaram o dia-a-dia do Porto, a fecharem. Seja por aumento das rendas, seja porque os edifícios foram vendidos e já não os querem ali, seja porque já não há a quem passar o testemunho. Mas ainda há quem sobreviva, na esperança de ali ficarem por mais uns anos. São lojas que passam de geração em geração, não só em gerência como em clientes. E onde muitos revivem memórias de infância.
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