Estamos no Ar é uma pequena fantasia deprimida
Entre o realismo urbano e a fuga fantasista, uma feliz estreia de Diogo Costa Amarante nas longas-metragens.
A primeira longa-metragem de Diogo Costa Amarante habita um registo peculiar, entre um realismo urbano, quotidiano, reconhecível e uma constante fuga para a fantasia, mas uma fantasia leve, ligeira, como a de um truque de prestidigitação executado por um daqueles mágicos que aparecem nos programas matinais da televisão.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.