“Herdei uma economia que estava no precipício, mas agora esta é literalmente a inveja do mundo. Demora tempo, mas os americanos estão a começar a senti-lo” – quando ainda era candidato a um segundo mandato, Joe Biden ainda acreditava que o seu desempenho na economia o acabaria por beneficiar. Mas a manutenção de uma percepção negativa por parte dos norte-americanos, mesmo num cenário em que o PIB e o emprego crescem, já fez com que Kamala Harris desistisse e deixasse para Donald Trump a vantagem de poder usar o trunfo económico na sua campanha eleitoral.