A Cinemateca faz uma viagem no tempo pelo tempo de Chris Marker

Festa do Cinema Francês e Cinemateca Portuguesa promovem a integral possível do “mais célebre dos cineastas desconhecidos”: o autor de La Jetée e Sans Soleil, alguém que só teve paralelo em Godard.

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Chris Marker (à esquerda) com Alain Resnais em 1954, o ano em que receberam o prémio Jean Vigo por As estátuas também morrem Gamma-Keystone/Getty Images
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“É preciso deitar abaixo a Sorbonne e pôr Chris Marker no seu lugar.”

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