O meu tio Nolas, Epicuro, a hormese e o cotovelo do vinho
Não é por acaso que temos o cotovelo que temos. Foi concebido para podermos beber vinho. “Se tivesse sido colocado mais perto da mão, a parte da frente seria demasiado curta para levar o copo à boca.”
Em muitas casas durienses ainda deve haver alguma latoaria feita por ele, o meu tio Nolas, como o conheciam em Alijó. Era dotado para a arte. No entanto, será sempre recordado pela meiguice que tinha com as crianças e, na família, pelos livros que lia à luz da vela.
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