Paulo Macedo, actual presidente da Caixa Geral de Depósitos e antigo administrador do BCP, surge na acusação do caso EDP como tendo tido uma intervenção directa na contratação de João Conceição pelo banco privado, em Setembro de 2008, apesar de o engenheiro nunca ter prestado serviços àquela instituição de crédito e de, na realidade, assessorar o então ministro da Economia, Manuel Pinho. Mesmo assim, João Conceição, que foi acusado esta semana neste caso por corrupção passiva, recebeu durante oito meses 153 mil euros do BCP.
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