Lembrar João Luís Oliva no dia das abóboras de plástico

A morte de João Luís Oliva (1956-2024) foi mais uma gota amarga no imenso oceano a que se vulgarizou chamar “cultura”.

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Por importação americana, a que o comércio destas bandas prontamente aderiu, hoje é o dia em que as crianças brincam com a morte. Fantasminhas furtivos, esqueletos e abóboras-caveiras de plástico, vísceras e mãos decepadas de borracha, bruxinhas ligeiras a tentarem ser assustadoras, um imenso rol. Mas se neste dia é brincadeira infantil, nos outros é a morte que brinca connosco.

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