Apenas 4,1% dos doentes de 34 Unidades Locais de Saúde (ULS) tiveram consulta de reconciliação terapêutica na altura da alta. Esta é uma consulta que deve ser realizada por farmacêuticos para avaliar a necessidade de possíveis alterações na medicação quando o doente vai para casa, tendo em conta medicamentos que o doente já esteja a tomar. “Nos hospitais dos países mais desenvolvidos, esta taxa anda à volta dos 10%", afirma o bastonário da Ordem dos Farmacêuticos, que alerta que a falta de profissionais limita a capacidade de resposta do SNS.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.