No Escritaria, os poemas dançaram do jeito de Arnaldo Antunes

O poeta, músico e artista plástico brasileiro sentiu-se em Penafiel, onde juntou família e amigos, “como o Mickey na Disneylândia”. Conversou, cantou, dançou e lançou o livro Quase Tudos.

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Arnaldo Antunes durante a entrevista em palco, no sábado Cortesia: Escritaria
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As ruas de Penafiel encheram-se de faixas e cartazes com as palavras do músico e poeta Cortesia: Escritaria
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No concerto de sexta-feira à noite, tendo a seu lado uma amiga e admiradora: a cantora e compositora Adriana Calcanhotto Cortesia: Escritaria
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Arnaldo Antunes está a dar autógrafos debruçado sobre o seu novo livro, Quase Tudos, um volume de capa dura amarela, com mais de 600 páginas. Quem está na longa fila não só levará uma dedicatória, como também um desenho feito no momento pelo poeta, músico e artista plástico brasileiro que é o homenageado da 17.ª edição do festival Escritaria, em Penafiel. O festival é sempre dedicado a um escritor vivo de língua portuguesa.

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