Arco Ribeirinho Sul: o diamante demasiado em bruto

Antigos terrenos industriais de Almada, Seixal e Barreiro são essenciais para equilibrar a metrópole das duas margens do Tejo, mas falta descontaminar terrenos que ocupam 600 hectares frente ao rio.

Uma pessoa corre nos terrenos do Parque Empresarial do Barreiro, no Barreiro, 24 de Outubro de 2024. O projecto para o futuro Arco Ribeirinho Sul envolve a requalificação de 3 áreas ribeirinhas – a Cidade da Água (Almada), o Parque Empresarial do Barreiro e o Parque Empresarial do Seixal. MÁRIO CRUZ
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Os 600 hectares das antigas instalações industriais de Almada, Seixal e Barreiro (na foto) estão gravemente contaminados Mário Cruz
Instalações da LISNAVE, em Almada, 24 de Outubro de 2024. O projecto para o futuro Arco Ribeirinho Sul envolve a requalificação de 3 áreas ribeirinhas – a Cidade da Água (Almada), o Parque Empresarial do Barreiro e o Parque Empresarial do Seixal. MÁRIO CRUZ
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Os 600 hectares das antigas instalações industriais de Almada (na foto), Seixal e Barreiro estão gravemente contaminados Mário Cruz
Vista da Ponte 25 de Abril a partir dos terrenos do Parque Empresarial do Barreiro, no Barreiro, 24 de Outubro de 2024. O projecto para o futuro Arco Ribeirinho Sul envolve a requalificação de 3 áreas ribeirinhas – a Cidade da Água (Almada), o Parque Empresarial do Barreiro e o Parque Empresarial do Seixal. MÁRIO CRUZ
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Os 600 hectares das antigas instalações industriais de Almada, Seixal e Barreiro estão gravemente contaminados Mário Cruz
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O “grande projecto de reabilitação da Área Metropolitana de Lisboa”, que visa “erguer uma metrópole vibrante e homogénea” nas duas margens do rio Tejo, anunciado pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, no dia 20, tem, num dos seus três pólos, no Arco Ribeirinho Sul (ARS), um desafio que, segundo todos os autarcas e especialistas ouvidos pelo PÚBLICO, constitui a pedra-de-toque de qualquer estratégia de reutilização destes territórios.

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