Resposta aos incêndios de Setembro foi “robusta”, mas coordenação global continua com “fragilidades”

Relatório preliminar da ANEPC deixa críticas à GNR e ao ICNF, por não darem resposta a pedidos feitos e por criarem dificuldades à coordenação.

Foto
No dia 17 de Setembro ardeu 58% do total de área consumida entre 12 e 20 desse mês Adriano Miranda (Arquivo)
Ouça este artigo
00:00
07:31

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

O relatório preliminar da Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil (ANEPC), sobre os incêndios rurais que, entre 12 e 20 de Setembro, afectaram as regiões norte e centro do país, conclui que o dispositivo de combate teve “uma capacidade de resposta robusta e bem coordenada”, mas admite que houve “fragilidades” que, no essencial, se resumem a uma questão, como se lê no documento: “Existência de demasiadas entidades a fazer a mesma missão e pouco receptivas à coordenação, comando e controlo da entidade responsável, a ANEPC.” O dedo é apontado sobretudo à GNR e ao Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.