Sinais de fumo no Doclisboa com Marta Mateus e André Gil Mata

Dois títulos portugueses a concurso exploram os limites da não-ficção com grande talento: Fogo do Vento e Sob a Chama da Candeia.

cultura,cinema,culturaipsilon,doclisboa,
Fotogaleria
Fogo do Vento, de Marta Mateus: filme de grande beleza formal sobre o heroísmo quotidiano de resistir dr/doclisboa
cultura,cinema,culturaipsilon,doclisboa,
Fotogaleria
Sob a Chama da Candeia, de André Gil Mata, um “filme gémeo” de Cativeiro, de 2012 dr/doclisboa
Ouça este artigo
00:00
04:40

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Não é uma “invenção” de observador, é uma afirmação dos próprios programadores do Doclisboa 2024: os cineastas da “não-ficção” estão cada vez mais a recorrer às técnicas e armas da ficção para falarem do mundo. Com resultados que, na Competição Portuguesa do festival, são bem mais interessantes dos que as formas mais tradicionais.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.