Presidente de Évora_27 diz que se “perdeu muito tempo”, mas “agora é para fazer”

“Determinada, legitimada e preparada para levar por diante” o projecto da Capital Europeia da Cultura, Maria do Céu Ramos já avisou o Governo de que os 49 milhões de orçamento não são suficientes.

A diretora da associação gestora da Capital Europeia da Cultura Évora_27, Maria do Céu Ramos, discursa durante a cerimónia de posse da direção da associação, Évora, 23 de outubro de 2024. NUNO VEIGA/LUSA
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Maria do Céu Ramos, directora da associação gestora da Capital Europeia da Cultura Évora_27 NUNO VEIGA/lusa
A ministra da Cultura, Dalila Rodrigues (C), cumprimenta a diretora da associação gestora da Capital Europeia da Cultura Évora_27, Maria do Céu Ramos (D), enquanto o presidente da Câmara Municipal de Évora, Carlos Pinto de Sá, assina o prótocolo durante a cerimónia de posse da direção da associação, Évora, 23 de outubro de 2024. NUNO VEIGA/LUSA
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A ministra da Cultura, Dalila Rodrigues, cumprimenta Maria do Céu Ramos na sua tomada de posse. Presidente da Câmara de Évora, Carlos Pinto de Sá, assina protocolo da nova Évora 27 NUNO VEIGA/lusa
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A jurista Maria do Céu Ramos, que tomou posse esta quarta-feira como presidente da Associação Évora_27, a entidade gestora da Capital Europeia da Cultura que terá lugar na cidade alentejana, lamenta “o muito tempo que se perdeu e que não será devolvido”, e reconhece que é preciso “reconstituir a confiança e a boa vontade em torno do projecto”, mas garante estar “determinada, legitimada e preparada” para levar a iniciativa a bom porto.

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